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Dicas

Algas

26/09/2011

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Mais cedo ou mais tarde, por muito cuidado que uma pessoa tenha com a sua piscina, acaba por ter problemas com algas: uma praga que, apesar de não ser directamente nociva para o Homem, cria condições para o desenvolvimento de várias outras bactérias – essas sim, perigosas. Além disso, têm inevitáveis consequências estéticas, que retiram toda a beleza da piscina, transformando-a em algo pouco convidativo a um mergulho.

Inicialmente com um formato microscópico, reproduzem-se de uma forma assustadoramente rápida, e não existe qualquer forma de prevenir que se instalem na sua piscina: são transportadas pelo vento, pela chuva ou mesmo no vestuário usado pelos banhistas. O objectivo é portanto evitar que se desenvolvam, eliminando-as logo no início e prevenindo a sua instalação. As algas necessitam de condições específicas para crescerem, que passam pela temperatura da água, por um nível de pH excessivamente alto e baixo nível de cloro (ou de outro agente equivalente). Como tal, a melhor forma de as prevenir é fazer correcta e frequentemente o tratamento de água, mantendo os seus diversos componentes dentro dos níveis ideais; a limpeza regular da própria piscina, aspirando e escovando regularmente, é também uma óptima forma de prevenção.

O primeiro passo será inevitavelmente limpar a piscina. A sujidade (folhas de árvores incluídas) vai absorver o cloro, tornando inúteis quaisquer outros procedimentos que adopte. Aspire a piscina, escove bem as suas paredes (em especial as áreas visivelmente afectadas) e esvazie o cesto do skimmer. Esta será também uma boa altura para limpar o filtro.

Em seguida, ajuste o pH da piscina: se tem um problema com algas, o mais provável é que não esteja dentro dos valores recomendados (entre 7.4 e 7.6). Uma vez regulado, avance para a sanificação da água, recorrendo preferencialmente um tratamento de choque (existem produtos específicos para esse efeito). Deixe a água circular permanentemente durante 2 a 3 dias, fazendo com que o tratamento actue na máxima força. Durante esse período, escove a piscina uma ou duas vezes em cada dia, e não se esqueça de ir verificando os níveis do pH e do cloro: o ideal será mantê-lo sempre acima das 6 ppm, reforçando-o quando necessário. Confira também o estado do filtro e, se necessário, limpe-o: a eliminação das algas poderá sujá-lo rapidamente.

Quando o cloro tiver baixado para níveis a rondar as 3 ppm, pode voltar à manutenção habitual, tendo o cuidado de escovar diariamente (no mínimo) durante uma semana após o tratamento. Mesmo não vendo sinais delas, as algas ainda estarão lá e irão surgir novamente – mas só se você deixar!

Em alternativa, pode também usar um algicida, um procedimento mais agressivo mas eficaz. Por outro lado, não pense que basta aplicá-lo e esperar que todas as algas desapareçam por si: o ideal será usá-lo em conjunção com o procedimento descrito anteriormente.

Existem vários tipos diferentes de algicidas, alguns também com efeito preventivo, como são os casos daqueles baseados em cobre ou em prata.


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